Maria Borges
sexta-feira, 27 de março de 2020
Composta por São Tomás de Aquino, a pedido do Papa Urbano IV. 1263 Eu vos adoro devotamente, oh! Divindade escondida, que verdadeiramente Se oculta sob estas aparências, a Vós, meu coração submete-se todo inteiro, porque, vos contemplando, tudo desfalece. A vista, o tato, o gosto falham com relação a Vós mas, somente em vos ouvir em tudo creio. Creio em tudo aquilo que disse o Filho de Deus, nada mais verdadeiro que esta Palavra de Verdade. Na Cruz, estava oculta somente a vossa Divindade, mas aqui, oculta-se também a vossa Humanidade. Eu, contudo, crendo e professando ambas, peço aquilo que pediu o ladrão arrependido. Não vejo, como Tomé, as vossas chagas, entretanto, vos confesso meu Senhor e meu Deus. Faça que eu sempre creia mais em Vós, em vós esperar e vos amar. Oh! memorial da morte do Senhor, Pão vivo que dá vida aos homens, faça que minha alma viva de Vós, e que à ela seja sempre doce este saber. Senhor Jesus, bondoso pelicano, lava-me, eu que sou imundo, em teu sangue, pois que uma única gota faz salvar todo o mundo e apagar todo pecado. Oh! Jesus, que velado agora vejo, peço que se realize aquilo que tanto desejo: Que eu veja claramente vossa face revelada; que eu seja feliz contemplando a vossa glória
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